Reflexões próprias, trechos de livros, parábolas e citações para ajudar a refletir mais sobre a vida...
16.6.09
Dica de Livro: Guia para uma Consciência Superior
O autor fala basicamente sobre como nossas emoções são baseadas nos nossos apegos. Entenda apegos como sendo exigências emocionais. Situações e coisas que nossa mente e nosso ego encaram como essenciais para sentir segurança. Assim, todas as situações de medo, raiva, ódio, ciúme, insegurança etc, ocorrem devido a programação mental de nosso cérebro (a que o autor se refere como Biocomputador). Quando conseguimos elevar nossos apegos a condição de preferências, deixamos de sentir essas emoções. A diferença entre apegos e preferências é que se não tivermos aquilo a que somos apegados, ficamos irritados enquanto se não conseguirmos aquilo que temos como preferências simplesmente aceitamos. Se conseguirmos, melhor ainda, ficamos felizes, mas senão, tudo bem.
Para conseguirmos nos livrar dos nossos apegos (que na maioria dos casos são criados durante a infância), Ken Keyes Jr. descreve 7 níveis de consciência: 3 de níveis inferior e 4 de níveis superior. Os 3 de níveis inferior são segurança, sensação e poder. Nestes níveis, não importa o quanto você tiver das situações e coisas que te dão segurança, sensação e poder, você nunca estará satisfeito. Porque nunca é suficiente. Por outro lado, se você não tiver o que precisa para satisfazer essas 3 condições, quando elas estão amarradas por apegos, você perde energia. Perde energia tentando buscar segurança por meio de alimentação ou mesmo dinheiro, tentando ter cada vez mais situações com sensações físicas agradáveis, querendo aumentar seu poder por prestígio ou influência sobre os outros. Os 4 níves superiores são o amor, a cornucópia, a percepção consciente e consciência cósmica. Quando você trabalha nesses 4 níveis superiores não há perda de energia, e há uma maior compreensão das coisas. Você vive numa condição de muito mais paz, porque não se abala mais pelo que as outras pessoas fazem a você, já que elevou seus apegos ao nível de preferências. E consegue entender o que leva cada um a agir da maneira como agiu, porque entende que essas pessoas também estão presas em seus apegos. Assim, vive-se com amor incondicional. As coisas são como são e a partir disso é possível vivenciar a vida como sendo fonte de tudo aquilo que precisamos para evoluir. Todas as coisas que nos acontecem aparecem para nos ensinar e nos livrar dos apegos em direção a uma consciência superior.
Ótimo livro, recomendo a todos que desejam conseguir controlar suas emoções e dominar a raiva e o medo e tentar viver o maior tempo possível em paz.
10.6.09
2.6.09
Somos nossa história?
Alguma vez você já não teve vontade de fazer alguma coisa de maneira diferente, mas acabou mudando de idéia, porque tinha pessoas que você conhecia por perto? Algum parente ou amigo? Quem já viajou sozinho sabe com pode se sentir mais livre por estar cercado de pessoas desconhecidas por um período de tempo maior. Pode ser quem quiser.
E se conseguiíssemos nos livrar desses apegos e agir livremente? Criar. Da maneira como fazemos hoje, estamos sempre reagindo, ou seja, fazendo do jeito que já fizemos antes. Reagir é o oposto de criar. Quando usamos a mente criativa, buscamos fazer de uma maneira totalmente nova e com isso, remodelamos algumas atitudes que poderiam ser melhoradas. E aí sim tentamos ser a melhor pessoa que podemos ser.
19.5.09
5.5.09
Exemplo às Avessas
4.5.09
17.4.09
Entrevista Maya Angelou
Resposta: 'animada'. Comentando as mudanças no corpo, disse que há muitas, a cada dia. Como os peitos, que estão competindo um com o outro para ver qual chega primeiro à cintura. A platéia riu de chorar.
Uma das grandes vozes do nosso tempo, Maya Angelou é uma mulher simples, direta, cheia de sabedoria... Alguns exemplos:
Aprendi que aconteça o que acontecer, pode até parecer ruim hoje, mas a vida continua e amanhã melhora.
Aprendi que dá para descobrir muita coisa a respeito de uma pessoa observando-se como ela lida com três coisas: dia de chuva, bagagem perdida, luzes de árvore de Natal emboladas.
Aprendi que, independentemente da relação que você tenha com seus pais, vai ter saudade deles quando se forem.
Aprendi que 'ganhar a vida' [making a living] não é o mesmo que 'ter uma vida' [making a life].
Aprendi que a vida às vezes nos oferece uma segunda oportunidade.
Aprendi que a gente não deve viver tentando agarrar tudo pela vida afora; tem que saber abrir mão de algumas coisas.
Aprendi que quando decido alguma coisa com o coração, em geral vem a ser a decisão correta.
Aprendi que mesmo quando tenho dores, não tenho que ser um saco.
Aprendi que todo dia a gente deve estender a mão e tocar alguém. As pessoas adoram um abraço apertado, ou mesmo um simples tapinha nas costas. Aprendi que ainda tenho muito o que aprender.
Aprendi que as pessoas esquecem o que você diz, esquecem o que você faz, mas não esquecem como você faz com que se sintam."
Colaboração: Ale Garcia
15.4.09
Then true intelligence arises, and also love.
The only way love can come into your life is not through form, but through that inner spaciousness that is Presence. Love has no form."
- Excerpt from Eckhart Tolle's Stillness Amidst the World
13.4.09
Deixar de lado
Com certeza teríamos mais liberdade. Arriscaríamos mais e provavelmente teríamos mais chance de expressarmos o que realmente somos. Teríamos menos medo. Viveríamos mais no presente, não se apegando tanto ao passado, ou temendo o futuro. O agora seria mais longo.
Pais são pessoas que têm um pouco mais dessa capacidade de perdoar, mães especialmente. No entanto ainda assim, ninguém chega ao ponto onde quero chegar, o estado em que logo após descobrir uma atitude que a nosso ponto de vista tenha sido errada, deixamos de lado. E passamos a valorizar mais outras coisas boas que foram realizadas. Se houvesse isso, as crianças não seriam castigadas. Seriam incentivadas. Pelo elogio de sempre valorizar boas atitudes. E assim, quem sabe teríamos uma sociedade com mais amor e menos medo.
Resumindo, o que quero dizer é:
Valorize o bem, deixe de lado o que achou errado.
6.4.09
Homem na Igreja
5.4.09
2.4.09
Como se mede o sucesso?
1.4.09
Falemos?
John Mayer - Say
Take all of your wasted honor
Every little past frustration
Take all your so called problems
Better put 'em in quotations
Say what you need to say
Walking like a one man army
Fighting with the shadows in your head
Living out the same old moment
Knowing you'd be better off instead
If you could only
Say what you need to say
Have no fear
For giving in
Have no fear
For giving over
You better know that in the end
It's better to say too much
Then never to say what you need to say again
Even if your hands are shaking
And your faith is broken
Even as the eyes are closing
Do it with a heart wide open... wide...
Say what you need to say
Colaboração: Felipe Natal
31.3.09
É mesmo?
- É mesmo?
As notícias sobre o escândalo espalharam-se por toda a cidade e fora dela. O mestre perdeu sua reputação. Isso não o preocupou. As pessoas deixaram de procurá-lo. Ele não se importou com isso também. Quando a criança nasceu, os avós a levaram para Hakuin.
- Você é o pai, então cuide dela.
O mestre cuidou do bebê com o maior carinho. Um ano depois, a mãe, consumida pelo remorso, confessou aos pais que o verdadeiro pai da criança era o rapaz que trabalhava no açougue. Profundamente constrangidos, eles foram procurar Hakuin para se desculpar e pedir seu perdão.
- Sentimos muito. Viemos buscar o bebê. Nossa filha confessou que vocÊ não +e o pai dele.
- É mesmo? – o mestre se limitou a dizer enquanto lhes entregava a criança.”
Eckhart Tolle – Um Novo Mundo – O Despertar de uma Nova Consciência
28.3.09
O que você faz?
Essa é uma das perguntas mais recorrentes em nosso cotidiano. Basta conhecer uma pessoa nova, que ela aparece. Por mais comum e normal que possa ser, perguntar isso automaticamente nos leva a uma afirmação: de que fazemos apenas uma coisa na vida. Afirmamos de maneira implícita que nossa vida é vivida em função de uma única atividade, nosso trabalho, e que nosso trabalho é uma coisa só por toda a vida. Perguntar o que fazemos da vida, é muito profundo, e provavelmente a resposta que daremos em uma breve conversa de apresentação não transmitirá como você vive a vida. Por isso, acho que deveríamos perguntar “Com o que você trabalha?”. Aí sim, a pergunta é mais adequada a resposta que costumamos dar. Ainda assim, assume que trabalhamos a vida toda com uma única coisa. Quem disse que temos que trabalhar com a mesma coisa a vida toda? Logo, a pergunta mais indicada seria “Com o que você está trabalhando, atualmente?”
Já parou para pensar sobre isso? Como uma pergunta tão comum e frequente pode presumir tantas coisas...
27.3.09
Concentração
25.3.09
Entrevista Roberto Shinyashiki
O entrevistador Camilo Vannuchi perguntou a ele: "Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki responde:
A sociedade quer definir o que é certo. São quatro as Loucuras da Sociedade.
A primeira loucura é: - Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é: -Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira loucura é: -Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura: -Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe.
Não há um caminho único para se fazer as coisas.
As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.
Quando era recém formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais.Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.
Maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer.
Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional."
Colaboração: Ale Garcia
8.3.09
Por que ele?
Comecei a refletir sobre essa pergunta. Será mesmo que algumas pessoas são escolhidas em relação a outras? Será que Deus tem seus preferidos? O que acredito é que cada um cria a sua realidade. Tudo o que acontece em nossas vidas é criado antes em nossa mente. Às vezes de maneira consciente, às vezes nem tanto, já que devido ao medo, nossa mente projeta situações que não queremos que aconteçam. Outras vezes nem nos damos conta de que algo que nos aconteceu possa ter passado pela nossa cabeça. O que quero dizer é que podemos criar nossa realidade, no entanto, nossa mente não nos ajuda nesse sentido. Somos escravos do nosso pensamento e na grande maioria das vezes nossa mente nos controla e não o contrário. Por isso, essa situação, que pode parecer fácil ao se escutar é extremamente difícil. Às vezes quando estamos em um período de grande paz e alegria em nossas vidas isso parece mais viável. É o que nos chamamos de ”boa fase”, quando todas as coisas dão certo e parece que tudo conspira a nosso favor. Mas basta acontecer um fato que altere nosso humor e perdemos esse tempo. E de repente, aquilo que parecei muito fácil se torna difícil, passamos a “ter azar”. Nesse momento, projetar somente coisas boas em nossa cabeça e não pensar nos problemas parece impossível.
Voltando ao caso de Ronaldo, o que eu acredito é que ele consegue projetar essas coisas boas na cabeça melhor que qualquer um. As coisas ruins dificilmente entram em sua cabeça, o que leva a uma confiança absurda. Assim, ele realiza as coisas que passam pela sua cabeça. Isso faz dele o fenômeno...
Sorte
‘Era uma vez um fazendeiro. Ele tinha um filho e um cavalo. Um dia, seu cavalo fugiu e os vizinhos vieram consolá-lo, dizendo: “Que má sorte seu cavalo ter fugido”.
E o velho respondeu: “Quem há de saber se é boa ou má sorte.”
“Claro que é má sorte”, repetiram os vizinhos.
Dentro de uma semana, o cavalo voltou para casa, acompanhado por 20 cavalos selvagens. Os vizinhos do fazendeiro vieram comemorar dizendo: “Que sorte a sua. Seu cavalo voltou e ainda trouxe outros 20”.
E o velho respondeu: “Quem há de saber se é boa ou má sorte.”
No dia seguinte, o filho do fazendeiro cavalgava em meio aos cavalos selvagens quando caiu e quebrou a perna. Os vizinhos vieram consolá-lo, dizendo: “Que má sorte.”.
E o fazendeiro disse: “Quem há de saber se é boa ou má sorte.”
Alguns vizinhos ficaram zangados e disseram:”Claro que é má sorte, seu velho tolo.”
Outra semana se passou e o exército atravessou a cidade, recrutando todos os rapazes em forma para combaterem em terras distantes. O filho do fazendeiro, com a perna quebrada ficou em casa. Todos os vizinhos vieram comemorar, dizendo: “Que boa sorte se filho ter ficado em casa.”
E o fazendeiro disse: “Quem há de saber?” ‘
(Siga seu Coração – Andrew Matthews)
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Como podemos definir se as coisas são boas ou ruins pelo simples acontecimento, pelo simples fato isolado? Não podemos prever o futuro e não sabemos o que cada evento em nossa vida pode nos proporcionar. Se julgarmos as coisas como ruins, ou como má sorte, sempre ressaltando o lado negativo, é muito provável que coisas ruins venham a acontecer na sequência. No entanto, se mudarmos nossa atitude em relação a determinado acontecimento e pudermos reagir de forma positiva, podemos ser sinceros com nós mesmos. Podemos ver o que é possível aprender com a situação, ou mesmo projetar uma situação que nos leve onde pretendemos estar. Não devemos julgar as situações, apenas aceitar.
6.3.09
Por que cansamos?
Será que os insetos e os pássaros cansam de voar? Será que os peixes cansam de nadar?
Será que temos mesmo limitações no nosso corpo ou é tudo psicológico? Por que tudo o que fazemos nos leva ao cansaço? Mesmo quando nos deslocamos de um lugar para outro, de carro, ficamos cansados de guiar. Será que o cansaço físico não é fruto do medo e da preocupação que habitam nossa mente? Se acordássemos um dia e em nenhum instante passasse pela nossa cabeça que podemos nos cansar, e saíssemos caminhando por aí, ficaríamos cansados?
5.3.09
AME-AS MESMO ASSIM.
Se você fizer o bem, as pessoas o acusarão de egoísmo, de ser movido por segundas intenções.
FAÇA O BEM MESMO ASSIM.
Se você for bem-sucedido, ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
SEJA BEM-SUCEDIDO MESMO ASSIM.
O bem que você fizer será esquecido no dia seguinte.
FAÇA O BEM MESMO ASSIM.
A honestidade e a franqueza o deixam vulnerável.
SEHA HONESTO E FRANCO MESMO ASSIM.
Pessoas grandes com idéias ainda maiores serão atacadas por pessoas pequenas com mentes ainda menores.
PENSE GRANDE MESMO ASSIM.
As pessoas preferem os humildes, mas só seguem os poderosos.
SEJA HUMILDE MESMO ASSIM.
O que você passou anos construindo pode ser destruído da noite para o dia.
CONSTRUA MESMO ASSIM.
As pessoas precisam da sua ajuda, mas podem atacá-lo se você as ajudar.
AJUDE-AS MESMO ASSIM.
Dê ao mundo o melhor que tem para dar e você sofrerá rejeição.
DÊ AO MUNDO O SEU MELHOR MESMO ASSIM."
Viagens
Eu particularmente sou um grande crítico da vida que levamos, especialmente em uma cidade como São Paulo. Vivemos para o trabalho, trabalhando numa coisa que dificilmente sonhamos fazer. Buscamos somente o resultado de todo esse nosso esforço: o dinheiro.
Quando viajamos, mudamos de vida e passamos um tempo vivendo da maneira como deveríamos viver. Em primeiro lugar, uma viagem não tem preocupações ou stress. Você mesmo já deve ter dito a si mesmo: “estou de férias, não vou me estressar”. Apenas esse fato já cria um ambiente mais propício a alegria. Mas por que mantemos esse comportamento restrito às férias? Por que não dizemos todos os dias: “estou vivendo, não vou me estressar”?
Depois, perceba como nosso comportamento é diferente nas nossas férias. Nós ajudamos mais uns aos outros: ajudamos a carregar as malas, dividimos tarefas. Quando alugamos uma casa com os amigos, não dividimos as funções? Mesmo o mais preguiçoso diz:” não ajudei em nada, por isso deixem que eu lavo a louça”. Você sai na rua durante uma excursão e sorri para todos, cumprimenta estranhos, busca passar o tempo fazendo algo que gosta. Além disso, em muitos casos, o intuito é que todos gastem o mesmo, dividindo todos os gastos durante a viagem.
Percebeu como mudamos numa viagem de férias? Quando voltamos, basta chegar na sua cidade para retomar todo o comportamento que você está acostumado a ter. A mudança que tivemos nas férias vai embora como num passe de mágica e ficamos nos lamentando, sobre como foram boas nossas férias.
Não podemos manter um pouco das atitudes e do comportamento que tivemos nas férias?
Perlman sorriu mais uma vez e disse: “Eu dei.” "
(O Ritmo da Vida – Matthew Kelly)
O Banco da Praça
- Você sabe escrever? – Perguntou-lhe, preconceituosamente o chefe do departamento pessoal .
- Só o meu nome –respondeu o sujeito
Não tendo conseguido o emprego, ele arranjou dinheiro emprestado para comprar uma passagem de tereira classe para os Estados Unidos e seguiu o seu sonho até a ‘terra das oportunidades’.
Muitos anos mais tarde, um um importante empresário grego dava uma entrevista coletiva em seu belo escritório em Wall Street. Ao término da entrevista, um repórter audacioso lhe disse:
- O senho devia publicar suas memórias um dia.
O cavalheiro sorriu:
- Impossível – disse ele – Eu mal sei escrever.
O repórter ficou atônito.
- Pense apenas – insistiu – em como o senhor poderia ter ido mais longe se soubesse escrever bem.
O grego balançou a cabeça e replicou:
- Se eu soubesse escrever bem, seria provavelmente zelador num banco. "
(O Ritmo da Vida – Matthew Kelly)
Tudo é da maneira como deve ser
Por que temos que ser diferentes?